quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Chegando de fato

Ainda sobre a chegada, quero contar-lhes algumas coisas interessantes. Diferente dos aeroportos brasileiros, os carrinhos para bagagens são pagos. É necessária uma moeda de 10 pesos para destravar um. “É claro que eu não tinha. Então conheci nos braços o peso da minha bagagem. Ainda bem que a distância entre a esteira e a Aduana, é mínima.”

Aqui no México, quando se passa a bagagem pelo raio X da aduana, se aperta em um botão – tipo de sinaleira – e se aparecer a cor verde tu passas com tua bagagem, sai da sala de desembarque e literalmente entra no país, mas se acender a luz vermelha, tens que abrir toda tua bagagem e ver os policiais bagunçarem tudo o que tu arrumou com tanto esmero. “Contrariando a lei de Murphy, deu VERDE.” Como eu tinha ainda uma conexão para Tampico, antes de sair da sala, tive que arrastar toda a minha bagagem mais um pouco até a esteira de conexão. As 5:50 do dia 7/02 pisei em solo mexicano.

Foram 9 horas e meia de voo, mas aqui são 4 horas a menos que no Brasil. Quando terminar o horário de verão, serão apenas 3 horas de diferença.

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