terça-feira, 30 de março de 2010

AO ENCONTRO DO EQUINÓCIO






Domingo pela manhã levantamos cedinho para mais um dia de visita às pirâmides. Faz parte da cultura mexicana, dar as boas vindas à primavera do topo de uma pirâmide. Eles acreditam que em troca, recebe-se uma carga especial de energia que te mantêm disposto e saudável o ano inteiro. – “Fomos lá. Vai que dá certo?!”
O caminho que separa a estrada, da entrada do sítio arqueológico, mede praticamente 1km. Neste final de semana, de festividades do equinócio, o pequeno percurso tinha que ser percorrido a pé, pois estava lotado de pessoas e repleto de tendas em ambos os lados. Para nós, cada tenda se convertia em uma nova descoberta cultural e por isso demoramos bastante a chegar ao Tajín.
Além disso, diversos rituais ao ar livre eram praticados diante de nossos olhos. Inclusive a Érika, minha amiga mexicana, pagou para uma descendente totonaca por um “descarrego” de energia negativa.
Ainda pelo caminho, eu comi o alimento mais exótico que já provei na vida. – “Acho que estou ficando meio fresca, pois nem comi muito só porque eram GRILOS”. (Na foto, um balde cheio deles. Come-se bem temperadinho com limão.)
E foi assim o começo do dia, do nosso primeiro dia de primavera no hemisfério norte.

MICO NO TAJÍN


Nem só de conhecimento e inteligência se constituí essa professora que aqui escreve.- me puxei agora...rsss -
Existem milhares e milhares de coisas que eu desconheço. Especificamente para contar esse caso, cito os cantores(as) e bandas. – que no meu tempo, era conjunto mesmo - Não consigo ligar os cantores as suas respectivas músicas. Por vezes não consigo identificar nem o sexo da criatura através do nome artístico. Um verdadeiro horror mesmo. Pois bem, vamos ao mico:
Havia muita fila para entrar no Tajín à noite e muitos seguranças para ninguém entrar antes do seu horário. A Érika, minha amiga mexicana, precisava ir ao banheiro, mas o banheiro ficava lá dentro. Falamos então com o segurança e ele disse que deixava ir uma de cada vez. Ela foi primeiro, e o cara me vendo com um lencinho do Brasil, perguntou se eu era brasileira. Ao que eu respondi, em espanhol naturalmente:
- Sim.
- Conhecesses o Pitbull?
Pensei na raça canina, mas logo me lembrei que naquela semana o Rina tinha me mostrado um clip na TV, no qual o cara cantava 1,2,3 e 4 em português, e me disse esse mesmo nome. Então, respondi com outra pergunta:
- Uma banda de música?
- Isso. Está aí na loja de souvenir. Olha por aqui.
E apontou para o vidro.
- Vou ver se consigo fotografar então.
- Certo. Então vou te deixar passar agora. Mas não fala para ninguém, para não dar tumulto.
Quando entrei lá, vi que tinham cinco caras e rapidamente falei com um deles. Perguntei se podia bater uma foto. Ele olhou para o lenço no meu pescoço e falou algo em inglês com um outro. Claro que eu só entendi uma palavra: “português”. Então o tipo falou comigo no português mais carregado de sotaque inglês que eu já ouvi.
- Brasil? Quer uma foto?
- Isso mesmo. Pode ser?
- Yes!
Juntaram-se os quatro, e eu tirei a foto.
Depois de ir ao banheiro, voltei toda faceira e contei para o Rina. Qual não foi a minha surpresa quando ele me disse que o Pitbull é um cara só, e não um grupo. E para piorar a situação, não era nenhum daqueles quatro.
Enfim, se o cara da segurança me disse a verdade, então o Pitibull foi o único cara da loja que eu não tirei foto. Quer dizer... ele não saiu na foto, mas o boné dele (branco) está lá, atrás dos outros. Pode conferir.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

quarta-feira, 24 de março de 2010

TAJÍN VIVE






Por acaso (e será mesmo que o acaso existe?) a nossa primeira visão das pirâmides, foi noturna. O show de luzes, em 3ª dimensão se chama “Tajín Vive”. Tal nomenclatura não poderia ser mais apropriada, porque realmente é vida o que se presencia naquele lugar. Diz o folder que o Tajín é um “vale sagrado, morada de espíritos, morada do deus da tormenta, templos ocultos, escultura de governantes antigos, canchas de jogos de bola vazias, guardiões totonacas respeitosos, dançarinos e músicos”. Mas nós, que estivemos lá, afirmamos que o Tajín é muito mais. É como um canto de resistência e força de um povo belicoso. É a certeza da presença viva das almas dos proprietários legais do templo, porque é a alma quem anima e o Tajín é verdadeiramente animado.
O custo do espetáculo é de 170 pesos (30 reais), o percurso é guiado e feito a pé, em grupos de 250 ou 300 pessoas (não sei ao certo) e dura 1hora e meia. No largo corredor de entrada, as pessoas caminham devagar e atentas. Sente-se então o forte aroma de incenso e logo se avista mulheres remanescentes dos totonacas, com vestimentas típicas da tribo, empunhando ramos de plantas, os quais são passados no corpo dos visitantes. Este primeiro contato com a cultura totonaca é chamado de ritual de purificação.
O segundo passo, já ao som de uma música indescritível que parece ter o poder de te conectar com o lugar, é a permissão de livre trânsito pelos donos do território. E assim vai, uma hora e meia de intensa magia, no sentido mais profundo que a palavra magia pode ter.
- Estávamos sem bateria na filmadora. As fotos quase não saíram pela escuridão. Mas para nós, a lembrança desta noite reveladora dos mistérios da antiguidade, será eterna. Divido com vocês o pouco que conseguimos registrar.


terça-feira, 23 de março de 2010

EL TAJÍN




EL TAJÍN (Que em totonaco quer dizer “vento tempestuoso”, faz menção à chuva, ao raio e ao furacão. Também se acredita que era o nome de um deus totonaca.) é uma zona arqueológica pré-colombiana junto à cidade de Paplanta.
A cidade Tajín foi a capital do estado Totonaca. Acredita-se que este importante centro político e religioso da região do golfo, date sua fundação no século I d.C. e tenha alcançado seu apogeu entre os anos 800 e 1200 d.C. O povo totonaca só abandonou o Tajín por volta de 1230, depois de sofrer um grande ataque pela tribo chichimecas. A partir disso a capital caiu no esquecimento e aos poucos foi coberta integralmente pela selva tropical. Em 1521, quando o México foi conquistado pelos espanhóis, o Tajín estava completamente oculto e assim permaneceu até 1785. Certo dia, do mês de março, o espanhol Don Diego Ruiz fazia uma ronda pela mata em busca de plantações de fumo, que eram proibidas no país, e deparou-se com a pirâmide que hoje é a mais importante da reserva (e eu achei a mais bonita expressão arquitetônica dentre todas elas), Pirâmide dos Nichos.

Nas fotos:
- Panorama geral da zona arqueológica. (parte já explorada e aberta à visitação, que totaliza apenas 15% da antiga capital).
Foto copiada da internet: http://images.google.com.mx
- A imponente Pirâmide dos Nichos, que produz um efeito de luzes e sombras realmente mágico.
- Placa da UNESCO declarando El Tajín, patrimônio da humanidade(1992).

segunda-feira, 22 de março de 2010

LOS VOLADORES DE PAPLANTA





Depois de deixarmos a bagagem no hotel em Poza Rica, cidade que fica a 11 km do Tajín, (porque 3 semanas antes do evento, já não havia mais lugar nos hotéis de Paplanta) fomos direto para o centro de Paplanta. Lá assistimos, pela primeira vez, a dança dos “voladores”.
No dia 30/09/2009 a UNESCO declarou “LOS VOLADORES” de Paplanta como patrimônio cultural da humanidade. Desde então, este passou a ser o 1º patrimônio histórico vivo do México.
Os voadores são índios Totonacos que realizam esse ritual tradicional da sua civilização (dança dos pássaros). São muitas as lendas que explicam o seu início, então nem cabe aqui eu tentar explicar isso. – Deixo como um desafio de pesquisa para quem se interessar pelo assunto. - Neste ano de 2010, eles foram os grandes homenageados na festividade da XI edição do “Cumbre Tajín – Festival de la Identidad” que trouxe por subtítulo “Una celebración de Altos Vuelos” (referindo-se aos voadores).
Nas fotos: os voadores, a praça central de Paplanta, o Rina e eu com um dos voadores, e euzinha tentando subir no poste de 30 metros.
No vídeo: o "voo" foi bastante compactado por nós, pois, como todo bom ritual, é bem demorada a apresentação.

VIAJANDO NA CULTURA


Fomos viajar neste final de semana. Foi uma verdadeira imersão cultural neste país tão desconhecido para nós. Começamos a desvendar um México rico na sua história, plural e diverso nas suas paisagens, e principalmente, intrigante e mágico no cultivo das suas tradições. Reconheço desde já, a minha impotência para mostrar com fidelidade tudo o que foi visto, ouvido e sentido nestes dois dias. Fica então a promessa de, aos poucos e em várias postagens, compartilhar uma parte do que o Rina e eu conseguimos “aprisionar” em fotos, vídeos e investigação (feitas por conversas casuais, perguntas objetivas, leituras de folders, livretos explicativos das apresentações...).
Saímos as 7:30 no sábado, rumo à cidade de Papantla no estado de Veracruz (+ ou - 260 km de distância de Tampico). O nosso objetivo era participar do ritual do equinócio na zona arqueológica El Tajín.
Lá pelas 9 horas, paramos em um lugarzinho típico de beira de estrada para comer. A especialidade do lugar era carneiro. Sopa de carneiro, tacos de carneiro, tudo de carneiro. – Na foto, o carneiro cozido na panela, com o osso da cabeça inteiro.
“O lugar é bem simples, mas o carneiro é muito bom. Eu recomendo.”

*equinócio = noite igual – ou seja, o momento do ano em que o sol está exatamente sobre a linha do equador e por isso a duração do dia é igual à duração da noite sobre a Terra.

sexta-feira, 19 de março de 2010

BRASILIDADE

1- Infelizmente o brasileiro mais lembrado aqui, é o Pelé. (Particularmente não gosto dele. Gostaria que o Airton Senna tivesse tido mais tempo de vida para mudar isso...)
Também conhecem a Xuxa, o Roberto Carlos e o Paulo Coelho. –Estamos mesmo carentes de grandes personalidades no Brasil.-
2- O Brasil, pós Lula, é reconhecido como a potência latino-americana.
3- A língua portuguesa é muito pouca estudada por aqui. Não diferente de outros países, a busca recai sobre o inglês, mas isso ocorre de forma exacerbada pela condição fronteiriça (USA) do país.
4- A cidade brasileira mais citada é o Rio de Janeiro; o esporte, o futebol; e o evento, o carnaval.
5- De uma forma “bem ampla e popular”, ainda pensam que a grande maioria dos brasileiros é formada de negros e índios. (e juram que todos nós sabemos sambar, inclusive eu. rsssss)

Interessante quando uma pessoa me apresenta para outra. Sai cada coisa...
- Ella es brasileña. Habla inglés!
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- Te presento Daniela. Es portuguesa!
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De qualquer forma é a partir do conhecimento deles que eu falo sobre o Brasil, e assim eles vão aprendendo um pouco, enquanto me ensinam muito.
Viva a dialética!!!

terça-feira, 16 de março de 2010

NOITE DA PIZZA NO MÉXICO





As pizzas por aqui, não são lá essas coisas. Mas para nossa sorte o Santana está aqui e ele é realmente profissional na área. Dessa vez registrei o “cheff”, com a mão na massa mesmo. Não faltou nem a pizza de chocolate. Os mexicanos ficaram encantados e fotografaram mais do que eu, que vivo com a câmera nas mãos. Confira as fotos e não deixe de ver o vídeo ao menos umas 10 vezes. “Quem sabe conseguimos aprender a abrir a massa assim, né? Afinal, a esperança é a última que morre.”
RARO: Nesta noite foram as mulheres que ficaram batendo papo e tomando cerveja enquanto esperavam pela comida. (por isso a foto)

HÁ UMA BASE DE OVNIS EM MIRAMAR



O furacão Inez (1966), foi o último a entrar em Tamaulipas (região na qual a cidade de Tampico está localizada). Depois deste, alguns estiveram “estacionados” por até 3 horas em frente à praia, mas deram marcha ré. Veja o por quê:

“APARTIR DE ESTA FECHA YA NO HAN VUELTO A AZOTAR NINGUN CICLON EN ESTA ZONA. DESPUES DE ESTA FECHA LA GENTE DE ESTA LOCALIDAD HA VISTO EN NUMEROSAS OCASIONES A LOS OVNIS CERCA DE LA PLAYA TANTO DE NOCHE COMO DE DIA. ASI MISMO LA GENTE CREE QUE YA NO ENTRAN LOS CICLONES A ESTA ZONA, POR LA EXISTENCIA DE UNA BASE DE OVNIS LOCALIZADA EN FRENTE A LAS COSTAS DE ESTA ZONA, LA CUAL ESTA LOCALIZADA A UNOS 60 KMS DE LA COSTA MAR ADENTRO”.

TRADUÇÃO não literal: Depois desta data, nenhum furacão voltou a castigar esta zona. Neste mesmo período, as pessoas desta localidade, viram por inúmeras vezes, tanto durante o dia quanto à noite, ovins perto da praia. Além disso, as pessoas acreditam que os ciclones já não entram na região, pela existência de uma base de ovins que está localizada a uns 60 km da costa para dentro do mar.

Não sei quem é mais louco, quem acredita; ou quem duvida.

PRAIA MIRAMAR



O domingo amanheceu lindo, e por isso resolvemos caminhar na praia. Eram 9 da manhã e havia pouca gente. Só depois ficamos sabendo que o costume é chegar ao meio-dia, e isso incluí os vendedores ambulantes. Lá pelas 11, depois de muito caminhar, por muita sorte, consegui uma água de coco. Geralmente eles vendem o coco assim: Abrem o coco, colocam a água em um saquinho plástico e te dão um canudo. Depois eles cortam o coco ao meio e a parte comestível é raspada e temperada com limão e pó de pimenta vermelha (parece das brabas mesmo), colocam em uma meia casca e te entregam com uma colher plástica. (custa 30 pesos = 5 reais) Bem, não consegui fotografar isso, fica para outra oportunidade. Mas a minha água de coco, o Rina ensinou o cara a preparar da forma tradicional brasileira e eu me senti em “casa”.

sexta-feira, 12 de março de 2010

OS DRINKS II


Saímos ontem para um "happy hour" no "FRIDAY'S", porque dois brasileiros e um canadense da empresa do Rina estavam aqui em Tampico. O assunto da noite foi máquina de papel. (rssss, normal né?) De qualquer forma eu aprendi que o tipo de papel que mais aquece as vendas no mundo, é mesmo o papel higiênico. Em contrapartida o papel jornal está em baixa.(causada pela informatização)
Agora voltando ao assunto dos drinks. Das 18:00 ás 21:00, tem a promoção 2X1.
Então a cada bebida que pedimos, nos trouxeram duas. Eu só queria tomar uma piña colada e o Rina uma margarita, mas fomos "obrigados" a tomar duas pelo preço de uma.Que ruim, né? rssss

quinta-feira, 11 de março de 2010

MOMENTO CULTURAL




1- O ano de 2010 está sendo muito comemarado aqui no México, pois é o ano do chamado BICENTENÁRIO. Datam 200 anos de Independência e 100 anos de Revolução Mexicana.
2- Fui conhecer a Catedral Tampiqueña (Catedral de Tampico de la Inmaculada Concepción) e tirei umas fotos. - Na foto "detalhe", está o corredor central. Observem e vejam a suástica (símbolo usado por Hitler) ao longo de todo o corredor.
3- Fomos a casa de alguns mexicanos, e na sala da casa eu avistei, e logo fotografei esse quadro da foto.
Alguém sabe me dizer de quem é este autorretrato? Aguardo respostas nos comentários desta postagem.
4- Em dezembro de 2009, foi aprovado, pelo código civil mexicano, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Hoje (11/03/2010), data na qual a lei entrou em vigor, os primeiros 5 casamentos foram realizados na Cidade do México.

quarta-feira, 10 de março de 2010

OS CHIQUES



Quando a pessoa é chique, ela pode estar no Brasil, no México ou na Lua, não importa o lugar, mas sempre vai aparecer alguém para fotografá-la. Pois é, "o casal chique" foi a uma janta para casais na última sexta-feira e já saiu no jornal da cidade. TE METE!!!

terça-feira, 9 de março de 2010

“ASADO MEXICANO”



Fomos convidados para um “churrasco”, por um grupo de mexicanos. Detalhe, nenhum deles é dessa região, e cada um traz seu vocabulário próprio acrescido do sotaque do lugar. Estão aqui só por um tempo, exatamente como nós. O interessante foi que eu não compreendia bulhufas do que o Gonzalo (o mais “forte” da foto) falava. Lá pelas tantas fui obrigada a dizer isso para ele, então ele me disse que era natural de Veracruz, mas que a vários anos se mudou para Tabasco e quando ele chegou lá, mesmo sendo mexicano, também não entendia metade do que o povo falava. “Que alívio!!! Porque eu já estava me sentindo uma ANTA”.
Na foto, da direita para esquerda: O Rina (que vocês já conhecem), Gonzalo (mexicano), José (mexicano) e Sidnei (paulista).
Na outra foto, uma visão da “churrascada”. É claro que foram várias carnes dessas, mas nada de espetos por lá.

CUMPLEAÑOS II






Hoje fui a mais um "cumpleanõs". Já estou até acostumando com essa dinâmica diferente.
Acordo cedinho, tomo meus remédios, meu banho, me arrumo, tomo um copo de suco e saio.
Era o aniversário da Lupita (confira a aniversariante comigo na foto), no restaurante "EL ASADOR". Depois da xícara de café, suco de laranja e pães doces, veio o almoço.- Tirei fotos de alguns pratos só para mostrar a vocês.
Ah,as refeições aqui são mais ou menos assim: Desayuno - desde cedo até umas 10:00, Almuerzo - 11:00 até 13:00, Comida - a partir das 15:00, Lanche - opcional, Desayuno (pode ser algo rápido tipo um hamburguer ou "fuerte" se for comida salgada) - à noite.
*A comida é a principal refeição do dia.

segunda-feira, 8 de março de 2010

MODA


Desculpem-me por estar postando pouco no blog, mas é que estou tendo dificuldades para digitar. Afinal o que nós mulheres não fazemos para estar na moda? Dá uma olhada na foto e me diz se tu conseguirias digitar com essas unhas. Pois é pessoal, está bem difícil mesmo. E não sei se para minha sorte; ou azar, elas duram em média um mês. É claro que eu posso cortá-las antes disso, mas isso eu não faço, nem morta!!!
PS: A pulseira também está linda, né? É da Bijutik.

GOSTOS SÃO GOSTOS




Rinaldo, Sidnei e Santana escolheram cada um, um YARES para usar aqui. Só o do Santana é de cor diferente, até porque não havia 3 azuis. De qualquer forma eles parecem ter o mesmo gosto para carros, mas se o assunto for cerveja, quanta diferença!!! Confira as fotos.

quarta-feira, 3 de março de 2010

ACIMA DA LINHA DO EQUADOR

Fiquei sabendo que dia 21 de março vai começar a primavera. Ora, eu faço aniversário na primavera. Pelo menos os 41 aniversários que eu tive até hoje, foram na primevera. Mas o interessante é que eu aniversario no dia 30 de setembro e se eu ainda estiver por aqui, vai ser a primeira vez que vou festejá-lo no verão. Vai dar até para fazer um lual na praia de Miramar. Bem legal, né?

segunda-feira, 1 de março de 2010

CURTAS DE VOCABULÁRIO II

Estudei a Língua Espanhola durante toda a graduação de Letras-FEEVALE.
Fiz cursos de atualização para professores na Universidad República-Uruguay.
Conheço pelo menos 5 países de língua materna espanhola.
E depois de tudo isso, se alguém me dissesse que porco em espanhol se diz "PUERCO", eu o acusaria de estar falando "portunhol". No entanto, aprendi neste final de semana, que porco no México pode ser chamado de:
1- puerco 2- cochino 3- cerdo 4- marrano
E por aqui, nem se utiliza o habitual "chancho".
Sigo aprendendo.

FEIJOADA



Não é nada fácil fazer uma feijoada fora do Brasil. O Santana (que foi o cheff), fez mesmo mágica neste almoço de domingo. Fomos ao mercado público procurar os ingredientes, e só conseguimos mesmo foi causar risos ao pedirmos pé e orelha de porco. Eles não acreditaram que queriamos mesmo comer isso. Por que não fomos comprar "chile" (pimenta)? Teria sido muito mais fácil e voltariamos com a sacola cheia.rsss De qualquer forma foi divertido. Pena que não saiu a foto do cozinheiro com a mão na massa (ou melhor, com a mão no feijão), mas conseguimos registrar o grupo, ainda sentado à mesa, bem satisfeito depois da refeição.

EDWARD






Alguém sabe me dizer qual a nacionalidade do Edward mãos de tesoura?
Se ele for mexicano, com certeza mora no meu bairro e trabalha muito ainda. rssss