sexta-feira, 9 de julho de 2010
CIDADE DO MÉXICO – VISTA A DOIS
Definitivamente, meu forte não é geografia. Por isso, vou abster-me de informações desta ordem, acerca desta capital maravilhosa. Posso afirmar que a cidade é de fato muito grande. Sua arquitetura é uma mescla de pré-colombiana, hispânico-antiga e em outra grande parte, ultramoderna.
Chegamos à cidade na sexta-feira à tarde e chovia um pouco. Para minha alegria, estava muito mais fresco por lá. Enquanto fazia 38 graus em Tampico, na Cidade do México estava uma agradabilíssima temperatura de 27 graus.
Creio que é quase impossível dirigir nesta cidade sem conhecê-la bem, por isso locamos um carro com GPS (quem me conhece, sabe que sou “das mais perdidas”, então fiquei apaixonada pelo tal GPS) e eu até tirei foto dele.
Ouve-se falar da periculosidade desta capital nos mais diversos sentidos, mas nós não vimos nada e nada aconteceu conosco. Escolhemos um bairro chamado Zona Rosa, ele é considerado um bairro nobre, hoteleiro (portanto, com inúmeros turistas), vigiado por câmeras e bem policiado. Além disso, a avenida principal é larga e bem arborizada (o que dá uma beleza ímpar ao local tão movimentado), aos domingos pode-se fazer caminhadas porque ela está fechada ao trânsito, e se tudo isso não bastasse, nela se encontra um bom shopping para comprar e comer.
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