segunda-feira, 5 de abril de 2010

TAJÍN – PARTE FINAL






Dia 21 de março: Amanheceu meio nublado, porém quente. O Rina vestiu uma bermuda e uma camiseta, eu coloquei uma calça leve (de malha) e camiseta de manga curta também, afinal nada melhor que roupas confortáveis para caminhar no sítio arqueológico. Mas logo que chegamos lá, descobrimos que a frente fria número 40 também queria saudar a primavera. Tudo bem, “me compré una chalina blanca” e na medida do possível, dividi com o Rina.
O Tajín visto à luz do dia, sem dúvida não tem o mesmo glamour que visto à noite com toda aquela iluminação. Todavia proporciona impressões diferentes porque revela o parque de uma forma mais natural. Na claridade é que se tem noção do espaço físico do sítio e do real tamanho de cada pirâmide. Não são as mais altas do México, mas são mais próximas entre si do que nos outros sítios mexicanos, o que proporciona uma sensação de aconchego.
Acho que todos os que estavam ali pela primeira vez, como o Rina e eu, estavam pensando exatamente igual a nós: Como aquele povo tão antigo, construiu uma cidade de tamanha beleza? A resposta será um eterno mistério, e o mistério só faz aumentar o atrativo do lugar.
Ao meio-dia diferentes ritos, em diferentes pontos do sítio, foram iniciados e nós fomos registrando em fotos, um pouquinho de cada um. Coloco aqui algumas das fotos, e chamo atenção para uma que estamos de costas para um “gramado”. Este campo é apenas um, mas existem 17 canchas de jogo de bola no Tajín. O Rina se encantou ao saber que eles também jogavam bola. Coisas de homens, né?

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